sexta-feira, 20 de março de 2015

Eclipse solar de 20 de março de 2015

Eclipse solar de 20 de março de 2015

                O eclipse solar de 20 de março de 2015 foi um eclipse solar total visível na Europa. Foi o eclipse número 61 na série Saros 120 e teve magnitude 1,041 .
O final do caminho da sombra da Lua sobre a Terra passa sobre o Polo Norte. Como o dia 20 de março marca o equinócio, o eclipse ocorrerá ao nascer do Sol no polo norte encerrando a noite de seis meses e marcando o final do inverno ártico.
Em Portugal o eclipse do Sol pôde ser visualizado de forma parcial e nas Ilhas Faroé com total cobertura da superfície solar.
Um eclipse ou ocultação é um evento astronômico que ocorre quando a posição de um objeto celeste em trânsito é coincidente ou atravessa, na posição aparente de outro, mais distante.
O termo é derivado do termo grego antigo ἔκλειψις (ékleipsis), do verbo ἐκλείπω (ekleípō), "deixar para trás", uma combinação do prefixo ἐκ- (ek-), das preposições ἐκ, ἐξ (ek, ex), "fora", e o verbo λείπω (leípō), "deixar" .1
Quando acontece um eclipse num sistema planetário, não precisa ser o Sistema Solar, resguardando as devidas proporções, forma um tipo de maré de sizígia, que é nada mais do que a soma da forças gravitacional dos astros envolvidos.2 Contudo, o termo eclipse é usado com mais frequência para descrever um eclipse envolvendo o Sol a Terra e a Lua. O eclipse solar toma esse nome quando o disco lunar oculta o disco solar, ou se eclipse lunar, quando a sombra da Terra é projetada na superfície lunar.


Entretanto, para efeitos de cálculos de distâncias, a ocultação, ocorrida em eventos além do sistema Terra-Lua podem servir de referenciais: por exemplo, um planeta quando riscado pela sombra de uma de suas luas, ou uma lua entrando no cone de sombra do planeta que orbita, serve de estimativa volume e distância ou novas descobertas, quando os anéis (inobserváveis da terra) de planetas gigantes, ocultam o raio de luz de uma estrela em trânsito nesse meio. Um sistema estelar binário também pode produzir eclipses se o plano de suas órbitas intersecta a posição do observador.
O eclipse solar de 20 de março de 2015 foi um eclipse solar total visível na Europa. Foi o eclipse número 61 na série Saros 120 e teve magnitude 1,041 .
O final do caminho da sombra da Lua sobre a Terra passa sobre o Polo Norte. Como o dia 20 de março marca o equinócio, o eclipse ocorrerá ao nascer do Sol no polo norte encerrando a noite de seis meses e marcando o final do inverno ártico.
Em Portugal o eclipse do Sol pôde ser visualizado de forma parcial e nas Ilhas Faroé com total cobertura da superfície solar.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Um ser vivo que come eletricidade!!!!!

Cientistas dinamarqueses descobriram no fundo dos oceanos uma bactéria com características muito semelhantes às de um cabo de força. Como forma de assegurar sua sobrevivência, o organismo é capaz de formas verdadeiras colônias que usam a eletricidade para transportar e compartilhar nutrientes.
Conhecida como Desulfobulbus, (Bactérias filamentosas (Desulfobulbaceae) que conduzem eletricidade em sedimentos. As células mostram cabo como estruturas ao longo de seu eixo de comprimento, que continuam entre os espaços entre as células adjacentes no filamento.),  a bactéria vive em meio à lama sulfurosa encontrada no fundo dos oceanos. Apresentando um comprimento de somente alguns milésimos de milímetro, a criatura é capaz de se unir com outras semelhantes e formar correntes de vários centímetros. Assim que a colônia atinge um tamanho aceitável, ela é capaz de estabelecer uma ligação entre a lama e áreas em que há uma maior disponibilidade de oxigênio.
Feito isso, enquanto uma das pontas da corrente fica responsável pela respiração, a outra desempenha o trabalho de coletar alimentos. O mais interessante é o fato de que os nutrientes obtidos são compartilhados por todos os pontos da corrente, gerando benefícios para todas as bactérias que participam dela.

A maneira como elétrons são transportados de um ponto a outro da “corda” faz com que ela lembre bastante a forma como um cabo de energia elétricafunciona. Segundo os pesquisadores responsáveis pela descoberta, o estudo das bactérias pode ter consequências no desenvolvimento de tecnologiasfuturas, sem especificar exatamente o que poderia ser feito com a novidade.

quarta-feira, 11 de março de 2015

PLANETAS PARECIDOS COM A TERRA NO ESPAÇO....!!!

         Astrônomos do mundo inteiro já encontraram 4.508 objetos que podem ser exoplanetas em diversas regiões do espaço. Destes, 919 estão confirmados: são realmente planetas localizados fora do Sistema Solar. Entre eles, 69 são superterras (planetas com massa maior do que a da Terra) e 12 são terrestres (assim como a Terra e Marte, por exemplo, eles têm a superfície sólida).

            81 planetas mais próximos do que se poderia chamar de irmãos da Terra não mostram sinais de que abrigam vida. Apesar de termos encontrado menos de 100 planetas parecidos com a Terra, podem existir pelo menos 17 bilhões deles apenas na Via Láctea
O que é um planeta habitável?
        É preciso ter atmosfera, por exemplo: são os gases do efeito estufa que mantêm o calor necessário para que a água da superfície fique sempre em estado líquido. Um campo magnético é essencial para proteger a atmosfera de ser destruída por ventos estelares, é necessário um eixo de rotação estável, campo de gravidade forte o suficiente para que as coisas não saiam voando e uma distância em relação à estrela mais próxima bem parecida com a distância entre a Terra e o Sol. 


“Astrônomos da NASA, a Agência Espacial Americana, descobriram um novo planeta aparentemente habitável. Segundo os cientistas, o Kepler-22b, como foi nomeado, possui temperatura média de 21ºC e se encontra 600 anos-luz distante da Terra. Foi rastreado pelo telescópio espacial Kepler, ativado em 2009 para explorar os céus em busca de mundos semelhantes ao nosso.” 
       
       
 Um planeta a 20 anos-luz de distância da Terra poderá ter condições para ser habitável. O Gliese 581g pertence ao sistema de seis planetas que giram em torno da estrela Gliese 581 (que está situada na Constelação Libra). Os investigadores acreditam que poderá segurar uma atmosfera própria, podendo ter oceanos e rios, ser rochoso, reforçando assim a possibilidade de ser capaz de suportar vida.
 Em astronomia, uma zona habitável é uma região do espaço ao redor de uma estrela onde o nível de radiação emitida pela mesma permitiria a existência de água líquida na superfície de um planeta/satélite natural que ali se encontre.1
A Terra por exemplo está no interior deste limite.
Tal conceito hoje é muito popular e aceito pela comunidade cientifica como um dos fatores que podem indicar se um corpo celeste pode ou não abrigar vida tal como a que evoluiu na Terra.
A zona habitável está situada entre 0 °C (273 K) e 100 °C (373 K), as temperaturas de congelamento e evaporação da água, assim podemos determinar a zona habitável de uma determinada estrela com a seguinte fórmula:
R= (0.5*L/(4*π * σ *T 4 )) 1/2
Onde:
1.   R = A distância da estrela
2.   L = A luminosidade da estrela em watts
3.   T = A temperatura em Kelvin
4.   σ = A constante de Stefan-Boltzmann, 5.67E-8
5.   π = 3.14159
Por exemplo, a luminosidade do sol é igual a 3.846E26 W, para acharmos a borda interna da zona habitável do sol fazemos:
R1 = ((0.5*3.846E26 )/(4*3.14159*5.67E-8 *373^4 ))^0.5 = 1.18079825E11 metros ou 118 079 825 km
A borda externa, onde a temperatura desce para 273 ºK:
R2 = ((0.5*3.846E26 )/(4*3.14159*5.67E-8 *273^4 ))^0.5 = 2.20428665E11 metros ou 220 428 665 km
Assim a zona habitável do Sol se estende de 118 079 825 km até 220 428 665 km, levando em consideração que a Terra está a uma distância de 150 000 000 de kilômetro

Usando dados do telescópio espacial Kepler, da Nasa, astrônomos americanos anunciaram a descoberta de nada menos que oito novos planetas de pequeno porte localizados na chamada zona habitável de suas estrelas. Trata-se da região do espaço onde a incidência de radiação seria favorável à preservação de água em estado líquido na superfície. Essa é a posição que a Terra ocupa em nosso Sistema Solar, o que faz supor que pelo menos alguns desses novos planetas possam ser de fato amigáveis à vida.



quarta-feira, 4 de março de 2015

O Sol vai engolir a Terra.


O Sol surgiu há cerca de 4,6 bilhões de anos, sendo uma das mais de 100 bilhões de estrelas existentes na Via Láctea.

o Sol tem combustível nuclear suficiente para permanecer como está atualmente por mais 5 bilhões de anos. 
E DEPOIS O QUE ACONTECERIA?
veja então:
Depois desse período, ele vai se expandir para se tornar uma gigante vermelha.(Uma gigante vermelha é uma estrela gigante luminosa de massa pequena ou intermediária )

Após essa fase, ele vai perder suas camadas exteriores e o núcleo restante entrará em colapso para se tornar, por fim, uma anã branca
 (Em astronomiaanã branca é o objeto celeste resultante do processo evolutivo de estrelas de até 10 MSol,À medida que esfriam, as anãs brancas passam pelas chamadas faixas de instabilidade do diagrama HR, quando começam a pulsar, tornando-se anãs brancas pulsantes.)


Após essa fase vai desaparecer aos poucos, entrando na fase final de anã negra.(Uma anã negra é uma estrela anã branca que se resfriou suficientemente de modo a não mais emitir significativamente calor ou luz.)



Uma vez que o Sol pare de fundir o hélio em seu núcleo e ejete suas camadas em uma nebulosa planetária em aproximadamente 5 bilhões de anos, ele se tornará uma anã branca e, depois de bilhões de anos, não emitirá mais nenhuma luz. Depois disso, o Sol não será mais visível a olho nu para o homem. O tempo estimado para o Sol se resfriar suficientemente para se tornar uma anã branca é de cerca de 1015 anos, embora isto possa levar muito mais tempo, caso existam as partículas massivas que interagem fracamente.


O Sol vai engolir a Terra. Quando todo o hidrogênio for queimado, o Sol vai continuar por cerca de 130 milhões de anos queimando hélio. Durante esse tempo, ele poderá se expandir até o ponto de engolir Mercúrio, Vênus e a Terra, quando se tornará uma gigante vermelha como citamos acima.



segunda-feira, 2 de março de 2015

Um verdadeiro monstro!!!!

Olhe bem para as figuaras:
      Notem que em ambos a algo semelhante, são duas criatura orrivies, e verdadeiros montros..
                       
O detalhe é que o primeiro a sua esquerda é sumente uma figura ficticia de um filme. Porém o da direita é um verdadeiro e legitimo PEIXE BOLHA.
Psychrolutes marcidus, conhecido como peixe-bolha, peixe-gota ou blobfish é uma espécie de peixe que habita as águas profundas das costas da Austrália e Tasmânia, raramente sendo visto por seres humanos.
O P. marcidus tem a capacidade de suportar a pressão alta destas profundezas porque seu corpo é realmente uma massa gelatinosa que tem uma densidade pouco menor que a água. Isto dá a capacidade de flutuar sem usar muita energia. Esta relativa falta de músculos não é uma desvantagem pois ingere matéria comestível que flutua em sua frente. Em seu cardápio estão invertebrados como siris e Pennatulacea.

Duas características marcantes do Psychrolutes marcidus é que se senta sobre os seus ovos até ao momento da eclosão. Além disso, o peixe possui feições que lhe dão um ar de triste e carrancudo.
O P. marcidus atualmente enfrenta o risco de extinção devido à pesca predatória de outras espécies1 . Ele é gosmento
O peixe-gota foi eleito, numa iniciativa da Ugly Animals Preservation Society em 2013, como o "animal mais feio do mundo"2 . Esta iniciativa teve o intuito atribuído de chamar a atenção para espécies ameaçadas.